quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Talvez eu volte.

Tenho tido umas ideias meio complexas internamente e penso desenvolve-las de uma forma mais sintetisada, por iso e por outros motivos talvez eu volte.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Onde mora a fé.


Sinto a presença de Deus de uma forma física, é como se pudesse toca-lo!
Pela missão de Padre Pio descobri um caminho que me levou mais perto do Pai, me encontrar em mim é me perder na essência do natural, me encontrar no sagrada é verdade e vida, fonte refrescante. O ser é cheio de caos de dúvida, dor e interesse, Deus é rocha contra o mar, morada e abrigo protetor.
Mesmo com essa condição de sujo, carnal bestial, a vida tem sido sensível e forte, por isso me volto para cima, ao passo que me volto para o centro do universo.
 Eu não me sinto digno de ver e sentir nada disso, parece que estou alimentando a alma, preparando-a para alcançar a altura, não há eu em mim mesmo se não houver um Deus antes de tudo, criador da vida plena.
Por todos os meus amores que pude viver, por todo amor que recebi sem preço, faça deste pequeno servo instrumento de paz, ferramenta útil ao trabalho dos seus.

Levanta-se Deus!!!


domingo, 20 de abril de 2014

Meus sinceros sentimentos.



Eu não gosto desse papo de adeus, não mesmo.
Eu nunca tive vontade de me despedir.
Como cristão acredito na vida pós morte, na eternidade, por isso não temo.
Apesar de confiar,  há uma lembrança muito viva, uma ideia muito clara.
Eu sinto muito, sinto por não poder ter dado a atenção que eu queria.
Sinto pela distância, pelas centenas de tentativas fracassadas de nos falar.
Sinto por não poder ter conhecido o seu paraíso particular, Passa Quatro.
Por outro lado, o som da sua risada, o olhar de mineiro e as piadas ecoam aqui.
São poucas as pessoas que tenho a felicidade de dividir algo e você foi uma delas.
Um grande amigo, uma sabedoria ímpar, um coração enorme e uma história fantástica.
Obrigado "Seu Julio", nunca vou me esquecer de tudo o que Sr. me ensinou.

Um grande abraço.


Att.
Chamba.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Me sinto bem.

Aqui, onde ninguém faz da mentira um travesseiro, onde os justos são justos por vontade própria não em prol de recompensas. Há sim esse lugar onde repousa a racionalidade, onde ser não precisa necessariamente estar e estar não precisa ter.

Há tempos não enxergava com tamanha clareza, mesmo, há tempos não sentia o sopro divino.
Estou de volta, curaram minha ignorância, o fardo que pesa serve de degrau para subir mais.

À leveza, à luz, à chuva, obrigado, obrigado, obrigado!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Observações Particulares

Minhas observações particulares quanto a fatos históricos denominados de direita,

Não é porque um movimento combateu o comunismo que ele é de direita, isso serve tanto para o Suharto quanto para o Nazismo (Nacional Socialismo), ambos regimes totalitários.  O Franquismo, outro regime fascista que recebeu apoio da Alemanha e da Itália era anticomunismo  mas passou longe de ser de direita.
Até mesmo Thiers é considerado de direita pela esquerda, e ele era declaradamente um estadista.
É notório que em todos os casos o principal inimigo era a livre iniciativa, a ideia deles era tudo para o estado e nada para todos.
Quem se aproxima mais dessa ideia, Marx ou Hayke?

Qual país atual se aproximam mais desses regimes ditos de "direita":
Cuba ou EUA?
Coreia do norte ou Alemanha?
China ou Noruega?

Aliás, qual liderança capitalista lembra mais esse totalitarismo que Bashar Al Assad, Castro ou Kim jong un? Nenhum!

Tanto o computador quanto a internet foram criados por Burgueses para fins lucrativos e/ou militares, qualquer um que se faça por meio destes, ainda que contrário deve no mínimo um “obrigado” ao Capital.

A esquerda vive dizendo que o Capitalismo selvagem matou milhões:
"A revolução é uma insurreição, é um ato de violência pelo qual uma classe derruba a outra”.
Mao Tsé-Tung.
Pois bem, esse é o discurso de amor da esquerda?

Bom, espero que mais gente comente sobre isso.
Abraço

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Um Organismo

Você não vê o Espelho?
Seu dedo apontado para sua imagem
Seu fogo atirado em sua própria casa
É você ali e não um oponente

Paixão demonizada quando o indivíduo
Ódio santificado quando em matilha
Um organismo vivo não pensante
Intoxicado por promessas instantâneas

Executante de ações que se justificam
Quando há alguém para atacar
Quando há um alvo móvel
Caos planejado, raso e infantil.

Nada além dos seus
Unidade mental das massas
Da angústia diluída em indivíduos
Do poder irresistível de estar lá

E não ver além
Deixando rastros de destroços
Empilhados em grandes montes
Que servirão de abrigo para seus senhores

A repetição dos erros
O contágio doentio
Já não há além, você pode ver?

São seus gritos no reflexo
São as facas e as trincheiras
Dissolvendo o próprio sangue
Impendido de pensar

De um lado os seus
Do outro ninguém


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Funk não é música, pichação não é arte!

Sobre esse artigo:
http://marivedder.wordpress.com/2013/12/29/valesca-a-breguice-e-o-poder/
VALESCA, A BREGUICE E O PODER
PUBLICADO EM 29 DE DEZEMBRO DE 2013
Uma crítica – em forma de ensaio – de Beijinho no Ombro


Parafraseando um pouco.

É um entretenimento.
Valesca produz cultura, já que cultura é tudo o que é produzido por um povo, nação. Isso não quer dizer que seja algo útil. Não enobrece, não ensina, não preenche, não cura, não informa.
Isso vale tanto para a letra quanto para o clipe.

Quem está definindo classes por estética é a autora do artigo, a Veja criticou a estética e/ou a intenção do clipe, não falou em classe econômica, intelectual, macho/fêmea.

Quem gasta 400 mil em um clipe?
(a) O pobre.
(b) A classe média.
(d) O rico.
(e) A Valesca, mas ela não se enquadra nos moldes da elite classista autoritária.

“Os Produtores escolheram um castelo, uma poltrona real, um manto e cetros como componentes centrais da estética”. Esses elementos são historicamente da elite, assim como a autora do artigo entendi a mensagem de rainha do funk, mas isso contradiz a ideia de iguais em forma horizontal, quer mostrar superioridade não? Como a tal elite classista e autoritária, a diferença é que um fala em passar o final de semana em angra e a outra em recalque.

“ Quer ter os mesmos direitos, o mesmo acesso ao consumo e ocupar os mesmos espaços da elite e da classe média, seja via consumo, via política ou disputa pelo direito a cidade. ”
Ser classe média não deve ser tão ruim não é mesmo? Deve ser bom ter grana e acesso a todos esses meios, já que nada disso é subsidiado pelo governo e só através do capital é que se consegue essa tal liberdade, não se consome sem grana, não de consegue território, seja físico ou intelectual. (comprar livros, visitar um museu, estudar).

“Que critérios estéticos definem como “brega” a linguagem e o argumento escolhidos para formular o clipe e a música de Valesca?”
Você respondeu isso quando disse “existe uma esquerda academicista (da qual não faço parte) que se apega com unhas e dentes a um autoritarismo intelectual grosseiro.” Quem criou um padrão cultural do que é bom no Brasil foi a própria esquerda, colocando no patamar de ícone pessoas como Chico Buarque e Caetano que se perduram até hoje como ponto de referência para se dizer o que é bom e o que é ruim na música nacional.

"Suponhamos que esse mesmo clipe fosse encenado, por exemplo, por Lady Gaga? A lógica seria outra, não?"
Como assim se fosse a lady gaga seria diferente?
http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/lady-gaga-x-lady-gaga

Para deixar claro, não sou da classe média e isso não me incomoda.